06/01/2021

A margem de contribuição se trata de um indicador responsável por apontar se a receita de uma empresa é ou não o bastante para obter lucros após quitar todos as despesas e custos fixos correspondentes a qualquer período. Esta característica é abordada com frequência no Demonstrativo de Resultado do Exercício (DRE), por ser um fator financeiro relevante na análise de viabilidade econômica de um empreendimento.  A premissa da margem de contribuição pode apresentar significados distintos ao analisar as palavras separadamente. A margem representa a diferença entre o valor e os custos de determinados produtos no ato da venda. Enquanto, a contribuição, se refere aos lucros obtidos diante de cada produto, bem como, a definição de qual será a contribuição destes recursos perante o pagamento dos custos e despesas fixas da empresa.  Sendo assim, é possível observar que a margem de contribuição equivale ao percentual de participação do lucro de cada produto ou serviço vendido, perante o pagamento das mais variadas despesas da empresa, de modo que, possa suprir todos os cursos e ainda gerar algum lucro para a empresa, mesmo que seja mínimo. A margem de lucro é essencial para que o empresário compreendo a viabilidade e a saúde financeira do próprio negócio.  Qual a diferença entre os custos e as despesas de uma empresa? Ainda que pareça repetitivo e redundante, há uma diferença ao se tratar de custos e despesas fixas ou variáveis, uma vez que, possuem definições diferentes. O custo se refere a todo e qualquer gasto relacionado à atividade principal oferecida pela empresa, como a confecção de um produto ou elaboração de um serviço. Os gastos com matéria-prima ou equipamentos, são um custo, assim como a folha de pagamento dos funcionários.  Em contrapartida, as despesas se tratam dos gastos realizados por uma empresa, referentes ao produto ou serviço oferecido, ainda que não possuam ligação direta.   Um exemplo são, os gastos com os salários da departamento administrativo, investimentos na comunicação da empresa, e aquisição de materiais de escritório. Em outras palavras, as despesas equivalem aos gastos intermediários à atividade principal da empresa.  Tipos de custos Custo direto O custo direto se refere àquele nitidamente envolvido com o produto ou serviço final oferecido pela empresa. Ele é incluído no valor geral do produto, podendo ser calculado de maneira objetivo. Um exemplo para este custo pode ser a matéria-prima utilizada na confecção do item.  Custo indireto  Partindo do mesmo raciocínio, os custos indiretos, como o próprio nome já diz, não estão claramente ligados ao produto ou atividade principal da empresa. Eles podem ser denominados, por exemplo, através de gastos com energia, água, limpeza, locação do espaço, entre outros pontos. Apesar de serem importantes para manter o funcionamento da empresa, não estão diretamente ligados à mercadoria final.    Custos fixos Estes se referem aos gastos frequentes de uma empresa, e que estarão sempre presentes independentemente dos resultados financeiros do negócio. Os custos fixos podem ser vistos através dos fastos para manutenção do espaço, como aluguel, condomínio e outros que virão, ainda que a empresa não apresente lucros. Custos variáveis Em contrapartida dos custos fixos, os variáveis estão diretamente ligados ao volume de venda e produção da empresa, como no caso de gastos com matéria-prima, impostos, comissões da equipe comercial, manutenção do estoque, entre outros. Portanto, se as vendas apresentarem um resultado positivo em determinado mês, é possível que estejam ligadas a um produto específico. Neste caso, será necessário comprar mais materiais de produção, arcar com mais tributos e comissões, e o aumento em todos os aspectos será nítido. Por isso, este custo se refere exclusivamente à projeção de vendas.  Qual a diferença entre o lucro e a margem de contribuição? Ainda que ambos estejam correlacionados, cada um possui definições e dados diferentes. Pois, ao analisar a margem de contribuição, como citado anteriormente, ela se trata do percentual que indica o nível de faturamento relativo às despesas e custos fixos da empresa. No que compete ao lucro, ele é o resultado final desta operação, ou seja, o valor final que restou ao pagar todas as contas, o lucro.  Neste caso, é considerado o lucro operacional, já que o bruto se trata do montante que resta após o pagamento das despesas e custos. Portanto, é possível observar que o lucro é bruto, mas também é a margem de contribuição. É importante destacar que, o lucro de uma empresa tem um papel importante no momento de definir em qual regime tributário ela irá se enquadrar. Qual a finalidade em calcular a margem de contribuição? Lembrar do importante papel da margem de contribuição na análise financeira de uma empresa, é um fator primordial para se inteirar sobre a real situação do empreendimento. Além disso, esta informação facilitará o processo de tomada de decisões referentes ao valor final aplicado à venda do produto ou serviço, além de traçar estratégias e metas a serem cumpridas durante todo o procedimento, permitindo que o empresário alcance os resultados esperados.  Quando a empresa deve utilizar a margem de contribuição? Entender a margem de contribuição da própria empresa é um passo importante para tomar qualquer outra decisão que esteja por vir. Inclusive, um dos seus principais usos, além da projeção de vendas, é para entender o IMC, e planejar o volume de vendas necessário para atingir os resultados traçados na meta. O IMC também é essencial para equilibrar e amenizar possíveis crises econômicos que possam afetar a empresa Receita operacional bruta Ela se refere a todo e qualquer recurso adquirido através da comercialização dos produtos ou serviços, antes que haja a dedução dos custos variáveis e tributos. A receita operacional bruta se trata da soma de todos os valores, mesmo aqueles negociados mediante os pagamentos à prazo. Além disso, é uma informação obrigatória junto ao Demonstrativo de Resultados de Exercício (DRE), que atua como a base de diversos cálculos e avaliações. Índice de margem de contribuição (IMC O Índice de Margem de Contribuição (IMC), se trata do percentual referente ao valor financeiro atribuído à margem de contribuição, dividido pela receita bruta operacional. Este recurso corresponde ao indicador disponível para cobrir os gastos fixos de uma empresa. Cálculo do IMC Conhecendo as devidas definições, saiba como calcular a margem e o índice de contribuição. Para isso, basta aplicar a seguinte fórmula para dar sequência no cálculo: MC = PV – ( CV + DV ) Sendo: MC = Margem de contribuição; PV = Preço de Venda ou Receita Operacional Bruta Total; CV = Custo variável ou Custo das Mercadorias Vendidas (CMV); DV = Despesa variável. Para encontrar o IMC, é necessário dividir a margem de contribuição pelo preço de venda: IMC = MC / PV.  Por exemplo, imagine que um pequeno negócio atua na venda de camisetas, e a receita operacional bruta de determinado período ( valores recebidos ou a receber diante da comercialização dos produtos), foi de R$ 5 mil, e o custo relativo à fabricação foi de R$ 2 mil. Além disso, houveram gastos com frete no valor de R$ 600,00, e outros R$ 200,00 das embalagens.  Portanto, há o seguinte cenário: Receita operacional bruta R$ 5 mil (-) Custos dos produtos R$ 2 mil  (-) Despesas variáveis R$ 800,00 (=) Margem de contribuição R4 2.200,00 Neste caso, a aplicação dos valores na fórmula fica da seguinte maneira: IMC = 2.200 / 5.000 x 100 (para transformar em percentual). Sendo assim, o IMC é 44%. Observa-se que, 44% do faturamento é direcionado ao pagamento as despesas e custos fixos. Entretanto, se os gastos fossem superior a estes percentual, a empresa teria prejuízos.  Cálculo da margem de contribuição junto ao sistema de gestão Quanto mais as informações estiverem organizadas, melhor será a análise completa e integrada da situação. Uma empresa que utiliza determinado sistema de gestão, consegue, além de otimizar os processos e simplificar a rotina ao padronizar as tarefas, analisar o atual cenários, bem como, as possíveis projeções. No final, a tomada de decisões antecipadas será muito mais fácil e simples, já que todos os aspectos necessários foram ajustados a fim de evitar situações negativas.  Cálculo da margem de contribuição ponderada A margem de contribuição ponderada considera a participação de cada produto diante do volume de vendas. Por exemplo, caso a venda de um produto se sobressaia aos demais, automaticamente, o custo de produção deste item será maior que os outros, bem como, o valor final de mercado. Sendo assim, é necessário estabelecer um percentual ponderado, considerando o impacto de cada etapa do processo produtivo. Por exemplo: Produto A Receita operacional bruta R$ 1.000,00 (-) Custo dos produtos R$ 200,00 (-) Despesas variáveis R$ 100,00 (=) Margem de contribuição R$ 700,00 IMC 70% Produto B Receita operacional bruta R$ 2.000,00 (-) Custo dos produtos R$ 800,00 (-) Despesas variáveis R$ 500,00 (=) Margem de contribuição R$ 700,00 IMC 35% É possível perceber que, ainda que o produto B apresente uma receita maior, no que se refere ao IMC, o resultado é contrário. Entretanto, também é necessário analisar o percentual de participação de cada uma dessas características nas vendas. Ou seja, considerando que o produto A representa 30% dos produtos vendidos, e o B, 70%, o resultado será o seguinte:  Produto A: 70% (IMC) x 30% (Participação) = 21% (IMC ponderado) Produto B: 35% (IMC) x 70% (Participação) = 24,5% (IMC ponderado) IMC ponderado total = 45,5% Como a empresa deve avaliar o percentual da margem de contribuição? De nada adianta saber executar todos os cálculos necessários, e não conseguir interpretar os resultados perante as peculiaridades e cenários individuais de cada empresa. Afinal, uma margem de 30% é positiva? Além disso, o percentual de 70% indica a obtenção de lucros? Sendo assim, não há como avaliar a margem de contribuição ao considerar somente o Índice. No geral, a tendência é que, quanto mais alta for a margem de contribuição, melhor será. Isso porque, as chances de obter lucros também são maiores. Contudo, se houver o aumento proporcional das despesas fixas da empresa junto à receita, ainda que a margem de contribuição seja alta, não será o suficiente para cobrir os custos. Ponto de equilíbrio e margem de segurança Ainda que a margem de contribuição tenha um papel primordial, os custos e despesas, independente do cenário positivo das vendas, que indicaram quais os pontos essenciais para o funcionamento da empresa. Por isso, a saúde financeira é necessário para cobrir os gastos necessários, além de gerar lucros. Portanto, se a margem de contribuição for o suficiente para arcar com todas as despesas fixas e custos, por outro lado, não sobrar dinheiro em caixa, este será o ponto de equilíbrio do empreendimento, o famoso zero a zero.  Se em determinado mês houver uma queda na receita, está claro que, também não será possível arcar integralmente com todas as despesas fixas. Por isso a margem de segurança em caixa é tão importante para uma empresa. É impossível que um negócio se mantenha somente no ponto de equilíbrio. Em alguns casos, pode ser necessário cortar alguns custos, renegociar com alguns fornecedores e, em último caso, elevar o preço final de venda dos produtos, para melhorar a situação.  Que atitude tomar quando a margem de contribuição for negativa? Do mesmo modo como, em alguns casos pode ser preciso reformular as estratégias para sair do ponto de equilíbrio e obter lucros, pode ser que, a empresa também tenha que tomar decisões com urgência, se a margem de contribuição for negativa. Isso porque, ela é calculada com base no valor da receita e de outros custos variáveis, portanto, as atitudes poderão impactar somente um, ou ambos.  Caso a empresa investir exclusivamente em ações de marketing e propaganda dos produtos, é possível que as vendas e, consequentemente as receitas, aumentem. Em contrapartida, se nenhuma outra medida for colocada em prática, o custo variável aumentará significativamente, além de manter a margem de contribuição a mesma. Por outro lado, caso os esforços se concentrarem na promoção de um produto cuja margem de contribuição ponderada seja maior que a dos demais produtos, no intuito de elevar a participação na receita, a margem negativa será compensada. Outra possibilidade se refere à verificar se vale a pena manter o produto que resulta em uma margem negativa.  Neste caso, é importante destacar que, esta e qualquer outra decisão deve ser tomada com base do IMC do referido produto, já que, quando o IMC for negativo, ainda assim ele poderá ter relevância na venda de produtos com o Índice positivo, além de impedir novos concorrentes no mercado.  Conclusão A margem de contribuição é um fator essencial na avaliação da saúde financeira de uma empresa, além de possibilitar a antecipação de potenciais dificuldades, e auxiliar na tomada de decisões urgentes. Uma margem de contribuição negativa ou próxima ao ponto de equilíbrio, pode resultar em prejuízos para o negócio. Portanto, o conhecimento e interpretação correta sobre o Índice da Margem de Contribuição, influencia diretamente na sustentabilidade da empresa, ao permitir a gestão de manutenção. DICA EXTRA JORNAL CONTÁBIL: Imaginou aprender 10 anos de Prática Contábil em poucas semanas? 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19/12/2020

Na minha visão, uma das profissões mais completas, entre as diversas que temos, é a engenharia. Ela dá vida aos projetos que surpreendem a capacidade humana. Os notebooks utilizados para o desenvolvimento das criações merecem atenção para facilitar a vida desses profissionais. Assim, eles podem se dedicar ao aperfeiçoamento do projeto, seguros de que velocidade, memória e travamento em apresentações não serão um problema. Em uma produção recente de notebook para um engenheiro, foi me apresentado o termo Biomimética - ciência que estuda as estruturas biológicas da natureza. Foi então que enxerguei como esse mercado é amplo e exige notebooks personalizados para que atendam com excelência as demandas do setor. Logo, uma movimentação de notebooks voltados para a engenharia no final do segundo trimestre/2020 me chamou a atenção. Os pedidos vindos de empresas refer ências do setor começaram a aumentar. Envolviam notebooks aptos a rodar programas para impressoras 3D, notebooks que performam softwares apropriados para Cidades Inteligentes, máquinas para programas de Building Information Model interligado com a Realidade Virtual (VR) e a Realidade Aumentada (AR), entre outros. Estas demandas cresceram cerca de 30%, o que me leva a acreditar na retomada desse mercado após o período mais crítico da pandemia. É impressionante o quanto o setor está adotando inovações e criando projetos que demandam cada vez mais capacidade operacional de notebooks de alto desempenho. Segundo o presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção – José Carlos Martins, o setor de construção civil deve crescer 3% em 2020, o que representa a geração de aproximadamente 150 a 200 mil empregos. Imagino que a pandemia interferiu nessa projeção, mas temos que considerar que a Covid-19 impactou todos os mercados e assim que tudo isso passar, os setores que apresentavam indícios de crescimento devem sair na frente comparado aos demais. E considerando a demanda expressiva do setor por notebooks de alta desempenho, acredito que a retomada já está acontecendo. Assim, atuar com recursos de alta performance que proveem agilidade operacional acima da média será essencial para se destacar nessa recuperação com força competitiva. Faço questão de contribuir com essa retomada e deixar informações importantes que ajudarão os profissionais na hora de escolher a máquina ideal que dará vida aos projetos. A primeira e mais importante é considerar notebooks com velocidade e sistemas que suportem programas como Autocad, Revit, SketchUp, MATLAB, 3DS Max, Solidworks, TQS, entre outros, para projetos de alta complexidade. Para demandas recorrentes, é importante que os notebooks tenham as características técnicas abaixo: ·Placa de vídeo com no mínimo 6gb dedicados;·Processador Core i7 ou Core i9 serie H de alto desempenho;·32gb de memória ram (mínimo)·SSD NVME Já para estudantes e profissionais liberais com demanda de baixa a média escala, as características abaixo atendem perfeitamente esse fluxo: ·Vídeo com 4gb dedicados;·Processador Core I7 serie H de alto desempenho;·16gb de memória ram;·SSD NVME; É importante também considerar os componentes de última geração para atualizações tecnológicas automáticas, visto que os softwares se atualizam e isso aumenta o rendimento no desenvolvimento de projetos. Ainda é imprescindível verificar se os componentes são voltados para o desempenho e rendimento de aplicações pesadas. Existem no mercado diversas soluções em processadores, memorias e SSDs, porém, há diferenças em componentes que são desenvolvidos para uso comum e para uso de alta performance. Isso faz toda a diferença na hora de trabalhar, agrega muito mais qualidade aos projetos, traz agilidade na execução e resultados mais satisfatórios aos profissionais. E não menos importante, analisar os periféricos do notebook, tais como construção, saídas e entradas, teclado, tela, entre outras características. E qual é a grande dúvida na hora de escolher o notebook para projetos de engenharia? Uma das principais dúvidas é referente ao processador, se atende a premissa de alto desempenho. É importante frisar que o ideal para o mercado são as séries voltadas para o desempenho e não para a economia de energia. Gosto de ressaltar isso, porque já vi profissionais priorizando a economia de energia e, ao demonstrar o que as máquinas de alto desempenho podem entregar, eles refletem melhor sobre as prioridades e enxergam o quanto o custo/benefício a médio prazo é mais atrativo. Outra dúvida recorrente é em relação à quantidade de memória de vídeo dedicada para cada trabalho, ou seja, se está adequado ao volume de projetos desenvolvidos e armazenados pelo profissional. As taxas de leitura e escrita do SSD também são características técnicas que geram bastante dúvidas desses profissionais. Por isso, ter um consultor especializado nesse mercado, que entenda as peculiaridades do setor, consiga customizar notebooks para demandas específicas e enxergar a velocidade do negócio, é um diferencial que garantirá máquinas de alto desempenho em ótima qualidade a longo prazo. Armadilhas na hora de escolher a máquina! Escolher uma máquina pelo preço, sem conhecer as diferenças, critérios e configurações, é a principal armadilha que gera gastos expressivos com a necessidade de manutenção frequente, morosidade nos projetos e até a troca recorrente dos notebooks. É claro que a manutenção preventiva é o segredo para o notebook estar sempre em bom estado. Mas, quando há uma movimentação de reparos além do previsto, a perda vai além dos gastos: o profissional fica sem a ferramenta de trabalho, há atrasos nos projetos, o risco de perder informações importantes e até o risco de ter dados confidenciais acessados por pessoas não autorizadas. Mas, os notebooks mais caros são os indicados para esses profissionais? Vou ser bem pragmático na minha resposta. O notebook ideal para engenheiros não é o mais caro e nem o mais barato. A máquina adequada é aquela que atenderá às necessidades, ao considerar a demanda mensal, deslocamento do profissional com o notebook, nicho de atuação dentro da engenharia, programas utilizados, integração com sistemas e uma série de detalhes que nortearão qual é o notebook ideal. O setor é um dos mais inovadores, mas a escolha do notebook exige um atendimento customizado e até humanizado para essa troca de informação assertiva. A inovação no setor de engenharia é cíclica. Estar atualizado com elas nos diferentes nichos da engenharia, ser ágil e atuar com recursos que possibilitem entregas rápidas, na minha visão, são diferenciais importantes que destacarão gênios da área. É um mercado com softwares que exigem desempenho computacional profissionalizado para se sobressair no quesito competitividade. Acredito muito no crescimento do setor nos próximos anos.Emerson Salomão – CEO da Avell.

17/12/2020

O relatório global Mecânica Automotiva Fastener Mercado Global Research Report (2020-2026) fornece informações de diferentes setores da indústria em vários segmentos de diferentes setores, com base em tipos de aplicações, fabricantes e regiões. O tamanho do mercado Mecânica Automotiva Fastener e a previsão foram fornecidos em termos de valor e volume neste relatório. Um relatório fornece uma análise detalhada da taxa de crescimento e oportunidades de mercado nos próximos anos. Obtenha uma cópia de amostra do relatório: www.absolutereports.com/enquiry/request-sample/14415384 Principais jogadores abordados neste relatório: Koninklijke Nedschroef Holding N.V. (The Netherlands)SPS Technologies, Inc. (US)Sundram Fasteners Ltd. (India)STANLEY Engineered Fastening (US)ARaymond (France)TR Fastenings (UK)Rocknel Fastener, Inc. (US)NIFCO, Inc. (Japan)Acument(r) Global Technologies (US)ZF TRW (US)Bulten AB (Sweden)LISI Automotive (France)Illinois Tool Works, Inc. (US)ContMid Group (US) Mercado Mecânica Automotiva Fastener por tipo: Tipo 1Tipo 2tipo 3 Mercado Mecânica Automotiva Fastener por aplicativo: aplicação 1aplicação 2aplicação 3 Pergunte ou compartilhe suas dúvidas, se houver, antes de comprar este relatório: www.absolutereports.com/enquiry/pre-order-enquiry/14415384 Segmentação por país no relatório: Estados Unidos, Alemanha, Reino Unido, França, Itália, Espanha e etc. TOC detalhado do relatório de pesquisa de mercado global Mecânica Automotiva Fastener 2014-2026:1 Visão geral do mercado1.1 Introdução ao Mecânica Automotiva Fastener1.2 Análise de mercado por tipo1.2.1 Tipo 11.2.2 Tipo 21.2.3 Tipo 31.3 Análise de mercado por aplicativo1.3.1 Aplicativo 11.3.2 Aplicativo 21.3.3 Aplicativo 31.4 Análise de Mercado por Região1.5 Dinâmica de Mercado e Desenvolvimento1.5.1 Fusão, Aquisição e Novo Investimento1.5.2 Análise SWOT de mercado1.5.3 Drivers1.5.4 Limitações1.5.5 Oportunidades e tendências de desenvolvimento1.6 Análise do tamanho do mercado global Mecânica Automotiva Fastener de 2014 a 20261.6.1 Análise do tamanho do mercado global Mecânica Automotiva Fastener de 2014 a 2026 por volume de consumo1.6.2 Análise do tamanho do mercado global Mecânica Automotiva Fastener de 2014 a 2026 por valor1.6.3 Análise de tendências de preços globais Mecânica Automotiva Fastener de 2014 a 2026 2 Competição Global Mecânica Automotiva Fastener por tipos, inscrições e principais regiões e países2.1 Mecânica Automotiva Fastener Global (Volume e Valor) por Tipo2.1.1 Consumo global de Mecânica Automotiva Fastener e participação no mercado por tipo (2014-2019)2.1.2 Receita global Mecânica Automotiva Fastener e participação no mercado por tipo (2014-2019)2.2 Global Mecânica Automotiva Fastener (Volume e Valor) por Aplicativo2.2.1 Consumo global de Mecânica Automotiva Fastener e participação no mercado por aplicativo (2014-2019)2.2.2 Receita global Mecânica Automotiva Fastener e participação no mercado por aplicativo (2014-2019)2.3 Global Mecânica Automotiva Fastener (Volume e Valor) por Região2.3.1 Consumo global de Mecânica Automotiva Fastener e participação no mercado por região (2014-2019)2.3.2 Receita global Mecânica Automotiva Fastener e participação no mercado por região (2014-2019)

14/12/2020

A conquista representa um importante indicador para a tranquilidade de clientes que utilizam os serviços das empresas do segmento, ligadas à Acijs, quanto aos seus serviços, processos e na sustentabilidade ambiental. Para os empreendedores do segmento automotivo, a certificação pelo IQA assegura maior credibilidade no mercado. Realizado dentro do programa Empreender, que busca conceituar as empresas que atuam no movimento associativista em todo o Brasil, o trabalho de qualificação do setor tem a mesma importância de selos de certificação da indústria, como a ISO por exemplo, já que são seguidos protocolos avaliados por auditoria especializada. A certificação evidencia a confiabilidade da empresa, já que mesmo não obrigatória é instrumento de segurança do consumidor ao atestar a qualidade dos serviços, além de ser acreditada pelo Immetro. Para a obtenção da certificação, alguns requisitos são imprescindíveis, como o treinamento e a capacitação de pessoal, investimento em ferramentas e equipamentos, avaliação das instalações, materiais, produtos, cuidado com o meio ambiente e atendimento. Também são relacionados os cuidados com o descarte adequado de material e a devolução correta de resíduos, cuidados que demonstram o compromisso das automecânicas com o meio ambiente. Os processos são definidos conforme normas Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Também são feitas avaliações periódicas de auditoria para manutenção da qualidade do trabalho prestado. Colaboradores são devidamente treinados dentro dos padrões das montadoras para oferecer mão de obra confiável, gerando mais credibilidade às empresas na região. Fazem parte do Núcleo Empresarial as empresas ABF Bosch Car Service, Auto Elétrica São Luiz, Auto Mecânica Melchioretto, Auto Mecânica Nicoluzzi, Mecânica Baumann, Mecânica Dois Antônio e Mundial Auto Mecânica, todas detentoras da certificação IQA.

12/12/2020

O profissional da Engenharia Mecânica é responsável por desenvolver máquinas e equipamentos para diversos tipos de indústria, tais como: automotiva, aeronáutica, eletrodomésticos e informática. Por ser uma profissão dinâmica exige dos profissionais que atuam na área foco nos detalhes, capacidade de supervisionar processos produtivos e, principalmente, saber desenvolver seu papel em equipe. O mercado possui um amplo campo de atuação, entre eles: manutenção, planejamento de produção, controle de estoques, refrigeração (atribuição exclusiva do engenheiro mecânico), combustão, gestão da qualidade, inspeção metrológica, controle de qualidade, usinagem, soldagem, entre outros nichos. Vale destacar que para atuar na área é obrigatório possuir diploma de bacharel em Engenharia Mecânica com certificação reconhecida pelo MEC. Tão importante quanto escolher a carreira profissional que deseja seguir, é escolher a instituição de ensino superior. Por isso, na Universidade de Fortaleza, da Fundação Edson Queiroz, o curso de Engenharia Mecânica desenvolve nos alunos competências para a vida toda, tais como: saber relacionar-se consigo mesmo, com os outros, diante das diversidades e com o ambiente que o cerca, com ética e visão sustentável. “Dessa forma, o preparo para atuação no mercado de trabalho diz respeito não só à assimilação de conteúdo, mas também à oportunidade dada por meio do uso de metodologias ativas e significativas de aprendizagem. Para o desenvolvimento da capacidade para resolver problemas, tomar decisões, argumentar, trabalhar em equipe, liderar pessoas, apresentando habilidades de comunicação, colaboração, criticidade e criatividade, que são aspectos atualmente considerados por empregadores”, destaca a coordenadora do curso de Engenharia Mecânica da Unifor, Lúcia Barbosa.

11/12/2020

O Paraná começa a dar fortes sinais de retomada econômica, com crescimento industrial, confirmação de novos investimentos privados e geração de emprego e renda em todas as regiões. Levantamento da Invest Paraná, agência responsável pela prospecção de novos negócios e atração de empresas, revela que há 71 empreendimentos em análise dentro do programa de incentivos fiscais do Estado. Somados, os investimentos chegam a R$ 4,7 bilhões, com potencial de geração de 16 mil empregos diretos. São 54 protocolos para a instalação de empresas com negociações inciadas neste ano e 17 remanescentes de 2019. Todos buscam apoio do Paraná Competitivo, programa que tem como objetivo tornar o Estado mais atrativo para novos empreendimentos. Além disso, ainda de acordo com o órgão, desde o início do ano passado até o momento, o Governo do Estado confirmou R$ 10,6 bilhões em investimentos, com a abertura de 12 mil postos de trabalho. Os protocolos foram fechados com empresas como a Klabin, que já está executando a ampliação da fábrica em Ortigueira; a Heineken que também começou a aumentar a planta instalada em Ponta Grossa; e a Prati-Donaduzzi, que segue o mesmo caminho em Toledo. “É uma conquista para o Estado. Criamos um ambiente favorável para a atração de investimentos e geração de emprego. E mesmo neste cenário de crise sanitária, com a pandemia do coronavírus, estamos vendo a economia do Paraná se aquecer, dar sinais de recuperação”, afirmou o governador Carlos Massa Ratinho Junior. “Somos parceiros de quem quer investir, criar emprego e gerar renda”, completou. Segundo Eduardo Bekin, diretor-presidente da Invest Paraná, o bom ambiente de negócios instalado no Estado desde o ano passado tem feito com que o Paraná vença a concorrência com outras unidades da Federação na busca por novos investidores. “Temos três grandes pilares na Invest Paraná: geração de emprego, desenvolvimento social e aumento da arrecadação. Mesmo com benefícios fiscais, fazemos contas a médio e longo prazos sobre o retorno financeiro e social para o Estado”, disse Bekin. CARTEIRA – Diretor da Invest Paraná, Giancarlo Rocco destacou que a carteira da agência conta ainda com projetos estimados em R$ 2,6 bilhões e potencial para gerar 9,8 mil empregos aguardando os trâmites finais para ser encaminhado para outras instâncias do governo. “O cenário é otimista. A nossa planilha de investimentos está crescendo e a procura também vem aumentando”, afirmou. MUDANÇA – De acordo com ele, a recente alteração promovida pelo Governo do Estado no programa de incentivos fiscais para garantir maior competitividade a empresas paranaenses ajuda a explicar os indicativos de retomada. “Empresas de outros lugares, especialmente de e-commerce, estão buscando informações de como vir para o Paraná”, disse Rocco. A principal modificação prorroga o prazo para que empresas que atuam exclusivamente no e-commerce possam pleitear o benefício de crédito presumido, o que reduzirá a carga efetiva para 2% nas vendas interestaduais efetuadas nesta modalidade. O benefício, que venceria em dezembro de 2020, foi estendido até dezembro de 2022 e também reduz o valor do investimento para que as empresas possam se enquadrar no programa. Agora, o investimento será de, no mínimo, R$ 360 mil. Anteriormente, como não havia um limite específico, exigia-se o que era aplicado no Programa Paraná Competitivo para as indústrias, que era de R$ 3,6 milhões. CRESCIMENTO – Outro ponto que deixa o cenário otimista diz respeito ao último levantamento divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) sobre o crescimento industrial paranaense. O setor cresceu 24,1% entre abril e maio deste ano. O indicador positivo aparece depois de dois meses seguidos de queda acentuada por causa dos reflexos provocados pela pandemia do novo coronavírus e é o melhor resultado do País. A indústria nacional cresceu 7% nesse período. Eder Fuggi, presidente da Fitaflex, empresa de Mandaguari, na região Norte, é um bom exemplo desta retomada. Ele conta que contratou 60 pessoas nas últimas três semanas, chegando a 330 funcionários. A indústria se prepara para tirar do papel a segunda planta de percintas, fitilho e elásticos que atendem os mais variados tipos de aplicações nas indústrias de estofados, colchões e confecções. O investimento, também em Mandaguari, será de R$ 12 milhões, com perspectiva de triplicar o número de colaboradores. “Estamos otimistas sim com a economia, apesar da pandemia. Percebemos que o Paraná reage mais rapidamente do que outros estados nesta retomada, fruto do trabalho de muita gente e de uma boa governança política”, ressaltou o empresário. Saiba mais sobre o trabalho do Governo do Estado em:http:///www.facebook.com/governoparana e www.pr.gov.br

Bate-papo promovido por Universidade discute campo da engenharia

Bate-papo promovido por Universidade discute campo da engenharia

10/12/2020

Mack BSB Lives discute no campo da engenharia nessa quarta-feira (26)  O Mack BSB Lives está em sua 16ª edição com um importante debate no campo da engenharia sobre como buscar o desempenho e a excelência construtiva nas edificações. O tema será explorado em discussões sobre os requisitos de desempenho de esquadrias, coberturas, sistemas de vedações verticais e piso. Também será alvo das discussões a implantação da Norma Brasileira (NBR) 15575, que trata do desempenho das edificações habitacionais e apresenta características indispensáveis de uma obra ao consumidor. O programa irá ao ar na próxima quarta-feira, dia 26, às 19h, ao vivo pelo canal oficial da Faculdade Presbiteriana Mackenzie Brasília no YouTube. A íntegra estará disponível, também, nos canais oficiais da FPMB no Facebook, no Instagram e no YouTube, após a transmissão. Participarão da live os professores Fabíola Rago, Renato Sahade e Irene Joffily, além da professora Neusa Mota, coordenadora do curso de pós-graduação Desempenho e Excelência Construtiva, que conduzirá a conversa entre os docentes. O evento servirá também para apresentar a especialização, que está com as inscrições abertas. Os participantes poderão tirar dúvidas e conhecer um pouco da estrutura que está disponível ao curso. A especialização qualificará as carreiras para a atuação na área de projetos, execução, realização de ensaios e manutenção, com base nos aspectos normativos. Arquitetos e engenheiros serão capacitados para a análise do ambiente construído, estudando seus materiais e componentes, além do comportamento acústico e térmico. Os professores são engenheiros e arquitetos, especialistas, mestres, doutores e pós-doutores que estão na vanguarda do mercado nacional e internacional. Todos comprometidos em trabalhar todas as inovações da construção civil e as ferramentas de projeto e simulações mais utilizadas, atualmente. O foco será, sempre, o de atender à demanda por desempenho nas edificações. O Mackenzie também preparou toda a sua infraestrutura de sala de aula para garantir a segurança, durante o momento de pandemia, além de ter reestruturado sua rede e adquirido ferramentas on-line para assegurar aulas com a mesma excelência com a qual está comprometido há 150 anos. Mack BSB Lives O Mack BSB Lives tem como objetivo disseminar conhecimento e tecnologias, a partir de conferências on-line e diálogos qualificados com professores e especialistas em diversas áreas, com ampla atuação no mercado. O programa é exibido todas as quartas-feiras, às 19 horas, agora no canal oficial do Mackenzie Brasília no YouTube. Entendemos como muito oportuna a criação de um espaço onde todos têm a oportunidade de refletir e tirar suas próprias conclusões, a partir do aguçamento do seu senso crítico, sem simplesmente internalizar informações pasteurizadas. As lives abordam temas atuais que estão presentes na agenda nacional e que são de interesse de professores, empresários e estudantes. EXPLICA O VICE-DIRETOR ACADÊMICO DA FPMB, DOMINGOS SPEZIA. Professores, coordenadores, gestores e convidados especiais da FPMB assumirão lugar nas lives para levar ao público novos pontos de vistas sobre temas caros ao desenvolvimento social, político e econômico do país. A ordem é promover reflexões e conhecimento, com a responsabilidade e a excelência que sempre acompanham o Mackenzie. O formato adotado, sempre com a presença de um moderador, permitirá manter o foco no assunto abordado e prender a atenção do participante por cerca de 50 minutos. Ao final das exposições, haverá espaço para interação com o público. Os espectadores poderão enviar mensagens e perguntas, o que os incluirá diretamente nas discussões propostas pelo programa.  

08/12/2020

É muito comum – já que real - encontrar empresários reclamando das dificuldades que enfrentam para empreender no Brasil e, principalmente, das diferenças encontradas nas condições entre a pequena/média e a Grande Empresa. O pequeno e médio empresário no Brasil é de fato desamparado, vez que encontra barreiras e dificuldades de difícil transposição, seja em razão dos altos custos financeiros, seja pela alta carga Tributária, seja pela burocracia, seja pela complicada legislação. Apesar das dificuldades, números apontam a grande importância e enorme significado desses empreendedores para a economia nacional. Segundo reportagem veiculada no Jornal O ESTADÃO, as Pequenas Empresas geraram 87% das Vagas Formais de Emprego Abertas em 2018. E conforme estudo do SEBRAE, as pequenas e médias empresas representam próximo de 27% do PIB brasileiro, 52% da mão de obra formal e mais de 40% da massa salarial. Assim, é imprescindível que os olhares se voltem para esse nicho de mercado, como forma de alavancagem de nossa economia e retomada da redução dos índices de desemprego. Entretanto, tendo em vista o estágio em que se encontra nosso mercado, se sairá melhor quem primeiro enxergar a necessidade de reestruturação da empresa e do alinhamento da Gestão, visando buscar negócios seguros, revisar passivo oneroso, dar sustentabilidade à estrutura e segurança aos parceiros para conquista de confiança. Há que se considerar os custos de manter uma estrutura de Gestão com a expertise necessária para levar em frente o projeto de reposicionamento, buscando as mesmas condições encontradas nas grandes empresas, sim é possível, e trazer as experiências das grandes Organizações para implementação nas pequenas e médias empresas. Vejamos algumas das medidas e ferramentas que devem ser utilizadas para a escalada e retomada do crescimento empresarial: Revisão da Carga tributária Considerando a alta carga tributária brasileira e considerando ainda nossa conturbada legislação, muito cuidado há que se determinar nesta área, pois se faz necessário sistematicamente revisão da classificação tributária da empresa, Porque sistematicamente buscando sempre se enquadrar na menor tributação possível, de forma a permitir trabalhar com menores ou melhores margens, preços sem infringir a legislação tributária. Planejamento Tributário Planejamento tributário implica em trabalhar nos termos da legislação, buscando trazer o máximo de benefícios legais permitidos em Lei, visando evitar pagamentos indevidos ou desnecessários e evitando riscos de autuações. Endividamento Tributário A alta carga tributária frente às dificuldades enfrentadas em razão do aperto na economia, redução do faturamento, aumento de custos e redução de margens, levam a grande maioria das empresas a endividarem-se com o fisco e, em alguns casos entendendo-se inviáveis, acreditando terem acumulado dívidas impagáveis. De outro lado, o fisco vem fechando o cerco com medidas coercitivas, como protesto, restrições, execuções, deixando o empresário sem saía. Contudo o acesso ao Judiciário, com o fim de corrigir ilegalidades, neste caso no tocante à composição do débito tributário, é Direito do Contribuinte garantido pela Constituição brasileira. Direito esse assegurado pelo princípio da Segurança Jurídica e devidamente reconhecido pelos Tribunais Superiores já que nossa Constituição Federal assegura a segurança de que não serão violados os Direitos Adquiridos!!! Nestes termos é direito do contribuinte discutir seu débito Tributário!! Não se pode abrir mão desse direito, como não se pode abrir mão de direito algum, posto que duramente conquistado. Em uma economia em que a carga Tributária é absurda e incompreensivelmente maior que a margem de contribuição, muitas vezes inviabilizando a já difícil atuação de gestão da empresa, o empresário tem que buscar TODAS as ferramentas legais disponíveis para manter a saúde de sua empresa. Diversas são as ilegalidades promovidas pelo fisco, mas que podem e devem ser expurgadas judicialmente sob o risco de comprometer a Gestão, o Negócio e seu Patrimônio!!! Há alternativas para viabilizar a empresa devedora!! O Débito Fiscal/Tributário pode ser reduzido em até 70% e Parcelado à razão de pequeno percentual do faturamento, de forma a ser suportado pelo Fluxo de Caixa, tornando viável o pagamento do débito e a empresa. Ter um Bom Contador O contador pode ser de grande ajuda, se bem utilizado, muitas informações sobre a empresa podem ser extraídas da contabilidade permitindo tomada de decisões acertadas. Ademais, boas orientações e bons serviços podem ser buscados com esse profissional. Avaliação da Estrutura É de muita importância que o empresário faça sistematicamente avaliação de sua estrutura, buscando encontrar ponto de equilíbrio entre receitas e despesas, mantendo a empresa sustentável. Plano Estratégico Conhecer suas deficiências e potencialidades, seu mercado, ter definido um plano de ação e um projeto para alcança-lo, é muito importante para a manutenção e crescimento da empresa, para isso é de suma importância que se elabore um bom, factível e sustentável plano estratégico. Revisão de Passivo Há que se considerar a possibilidade de, em algum momento, mas antes que seja tarde demais, elaborar uma avaliação do endividamento e, se necessário, pôr em prática um plano de revisão do passivo oneroso, como forma de revitalização, reestruturação e manutenção da empresa. Referida revisão, não necessariamente há que ser judicial, a Assessoria deverá avaliar e eleger a melhor estratégia para chegar aos melhores resultados, pensando sempre na manutenção dos negócios e na empresa. Revisão de Passivo Financeiro pode resultar em expressiva redução do débito e/ou reescalonamento, permitindo a manutenção da saúde financeira da empresa. Revisão do Passivo Tributário trará benefícios surpreendentes e poderá alterar substancialmente os índices financeiros e o gerenciamento da empresa. Aproveitar Oportunidades Dentro do contexto do projeto de revitalização, reorganização e reestruturação da empresa, há que se estar atento às oportunidades de negócios possíveis, não se pode permitir negócios nefastos, mas também não se pode perder boas oportunidades. Muitas vezes os bons negócios existem entre os parceiros existentes, é preciso olhar atento para saber aproveitar ou recuperá-los. Há que se ter olhar atento aos pontos positivos e negativos da operação, que muitas vezes o empresário, envolto em tantos problemas deixou passar despercebidos ou não pode aproveitar. Neste sentido se faz necessário buscar Assessoria Empresarial e Jurídica, sim as duas assessorias e muito melhor se as duas estiverem alinhadas em uma única estrutura, pois assim trará melhor alinhamento nas decisões e maior eficácia nas medidas à se aplicar. Para tanto, as ferramentas acima mencionadas devem ser implementadas e por profissionais experientes e capacitados em atuações nessas áreas, de forma a trazer seus conhecimentos e experiências para promover o necessário equilíbrio da empresa. Assessoria/Consultoria Empresarial e Jurídica competente, com experiência em reestruturações e revitalizações, tem condições de avaliar os melhores caminhos, conduzindo de forma Administrativa e/ou Jurídica se necessário, de forma a preservar o maior patrimônio: a empresa, os empregos, o negócio. Por tudo isso, considerando o potencial demonstrado das pequenas e médias empresas, mesmo com todas as dificuldades pelas quais passam em razão dos desafios a que são expostos, das desigualdades de condições em relação às grandes empresas, solução deve ser aplicada, tal como o fazem as grandes corporações, em Gestão de Passivo Financeiro e Fiscal/Tributário, Elaboração e Revisão de Contratos seja para o credor seja para o devedor, Avalição de Viabilidade Econômica e aplicação de medidas de correção de curso, de forma a promover a reestruturação e revitalização de empresas desse importante nicho de mercado. Uma Empresa pode estar em uma das quatro possibilidades de situações Econômico-Financeiras: Viável e Saudável > Requer Assessoria para manter-se nesta condição preservando a sustentabilidade do negócio, dos sócios e a empregabilidade de seus funcionários; Viável mas em Dificuldade > Requer Assessoria para correção de curso: Ajustes Pontuais, perfeitamente reversível; Viável mas em Crise Estrutural > Requer Assessoria para Recuperação Administrativa ou Judicial, ainda reversível, contudo há que tomar as precauções e medidas necessárias e a tempo de Recuperação; Inviável > Falência: estágio que é possível evitar, buscando preventivamente e em tempo hábil Assessoria Competente. A lei 11.101/2005 – Lei de Recuperação de Empresas e Falência, foi instituída com a finalidade de viabilizar judicialmente a recuperação de empresas em dificuldades, não espere que o Judiciário defina o destino da sua empresa, busque Assessorar-se de profissionais competentes e experientes em Assessoria Jurídico Empresarial, para mantê-lo Saudável ou enquanto há tempo de Recuperação, e se for definitivamente necessário ingressar com a Recuperação Judicial, que seja definida e planejada por você! “De tantos solavancos da economia, nós brasileiros já somos especialistas em turbulência de mercado, assim, qualquer crise pode ser superada, se a empresa estiver bem Assessorada.” *Sivaldo Nascimento é advogado e Economista, Pós Graduação em Direito Tributário e Processo Tributário, com larga experiência em Gestão Empresarial, Jurídica e Tributária.

07/12/2020

O curso de Engenharia Mecânica da Faculdade Satc está contribuindo com o desenvolvimento de grandes empresas da região. Isso porque, devido às parcerias que o curso adotou ao longo dos anos, muitos dos alunos já ingressam no mercado de trabalho antes mesmo de concluir o curso e, desta forma, com os conhecimentos adquiridos na graduação, ajudam a qualificar a mão de obra local. Um dos diferenciais que faz com que os ex-acadêmicos sejam fundamentais para ajudar no desenvolvimento das empresas, é o conhecimento técnico proporcionado pelas aulas práticas na faculdade. Segundo o coordenador do curso de Engenharia Mecânica, Luiz Carlos Cavaler, o curso conta com laboratórios modernos e projetos de pesquisa, como o Baja Satc, que são essenciais para os estudos. “As aulas práticas aliadas às aulas teóricas fazem com que os acadêmicos evoluam nas carreiras”, conta. Um dos ex-alunos da faculdade que se destacou no mercado profissional foi o Leandro Pescador. Ele já atua como responsável técnico da empresa Elevadores Castelo há 10 anos. “O curso me capacitou para trabalhar com projetos de equipamentos dos mais variados setores, além de me ensinar como liderar equipes com grande número de colaboradores”, ressalta Pescador. Conforme ele, a graduação, ainda, o habilitou para o desenvolvimento de processos de fabricação adequados para redução de custos, e para avaliar o impacto das atividades da Engenharia Mecânica no contexto social e ambiental. Já para o ex-aluno Wagner Trombin Olivo, o conhecimento foi adquirido em dose dupla. Ele primeiro fez o curso técnico em Mecânica e depois concluiu a graduação em Engenharia Mecânica. Atualmente, ele atua como gerente de Projeto e Desenvolvimento na empresa RWV Olivo. “A formação, além de me agregar muito nos conhecimentos técnicos e teóricos que envolvem a profissão, me introduziu no mercado de trabalho, devido a parceria entre a Satc e grandes empresas brasileiras, que buscam profissionais na instituição”, enaltece o engenheiro. Enquanto era acadêmico, Olivo também participou do desenvolvimento do Baja, o carro elétrico da Satc. “Participando desse projeto de pesquisa, consegui aplicar muitos conhecimentos teóricos aprendidos em sala de aula, na área de processos produtivos. Isso fez com que eu sentisse muito mais preparado para atuar no mercado de trabalho após formado”, completa. Na empresa, ele é o responsável pela supervisão dos projetistas alocados no setor de projetos, desenvolvimento de novos produtos, desenvolvimento de novos processos de produção, capacitação fabril e desenvolvimento de novos fornecedores de matéria-prima.

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